DESAFIO O CONVENCIONAL PARA CONSTRUIR IDENTIDADES VISUAIS QUE SÃO TANTO UM MANIFESTO QUANTO UM LEGADO

Combinando a força crua com a elegância intencional, meu trabalho é para marcas que não temem ser lembradas.

Sou Dado Shapper, o arquiteto de identidades que transformam desconforto em legado. Minha trajetória não é sobre escolher entre forma e função, é sobre fundi-las com um martelo.

Trabalhando no litoral selvagem de São Paulo, aprendi que a beleza está nas rachaduras do concreto e na simplicidade das ondas quebrando. Passei uma década em agências tradicionais, criando logos que seguiam manuais e websites que pareciam clones. Até o dia em que entendi: design seguro é sinônimo de invisibilidade.

Hoje, meu estúdio é um laboratório para marcas que querem ser sentidas, não apenas vistas.
Acredito que:


O minimalismo não é sobre menos — é sobre essência.

O brutalismo não é agressão — é honestidade.

Uma marca memorável não pede licença — ela ocupa espaço.


Para startups que desafiam indústrias, empresas de luxo que redefinem elegância e negócios que preferem ser um soco no estômago a um aperto de mão.

“Meu papel? Transformar o incômodo da sua visão em uma identidade que ninguém consegue ignorar.”

Minha Abordagem:

Limito-me a 10 projetos por ano. Não por elitismo, mas porque marcas revolucionárias exigem um processo que mistura artesanato e guerrilha:


Passo 1: Escavação:
Conversamos até eu entender não só seu negócio, mas sua aversão ao óbvio. Pergunto: "O que você odeia no seu mercado?" Se a resposta for superficial, não somos compatíveis.


Passo 2: Colisão:
Esboço ideias que forçam brutalismo (formas pesadas, texturas ásperas) e minimalismo (espaço negativo, clareza) a coexistirem. Se não houver tensão visual, descarto.


Passo 3: Purga:
Apresento o conceito. Se você disser "gostei" sem hesitar, falhei. Busco reações como "Isso é… intenso" ou "Não sei se funciona, mas não consigo parar de olhar".


Passo 4: Afiação:
Refino até que cada elemento — mesmo o mais disruptivo — tenha uma função estratégica. Seu logotipo não será "bonito". Será inesquecível.

Editoras gráficas e agências digitais me ensinaram o feijão-com-arroz do design. Mas sempre questionei: Por que o "bonito" precisa ser previsível?

Ao criar um logotipo para uma startup de crypto, percebi: clientes ousados buscam identidade, não imitação. Foi quando o primeiro rascunho de brutalismo minimalista nasceu — e recusei um cliente porque ele queria "mais cor pastel".

Trabalho remoto com marcas de NYC a Tóquio, mas minha essência ainda é a de um artesão digital que prefere concreto a glitter.

TRABALHO COM MARCAS QUE ENTENDEM:

Design não é custo. É investimento em incomodidade estratégica.

Uma identidade forte não agrada a todos — e é exatamente isso que a torna lucrativa.

Se você quer um fornecedor, há milhares por aí.

Se quer um cúmplice criativo que vai desafiar cada decisão óbvia, eu sou o seu designer.

“MARCAS BONITAS ENVELHECEM.
MARCAS BRUTAIS VIRAM LENDA.”

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